Dia das mães – minha singela e distante homenagem à melhor de todas: a minha!

Eu, como boa brasileira, falo muito com as mãos. E hoje, enquanto conversava com meu marido, encostei a mão no peito. Ele olhou e disse: "Suas mãos estão iguais às da sua mãe." Eu parei. Não esperava o comentário. Perguntei o motivo. Ele simplesmente respondeu: "Iguais. Tipo assim: do mesmo jeito". Parei para pensar. Eu...

As alegrias e dores de ver um sobrinho nascer à distância – Família Kiwi

Eu já escrevi aqui vários textos ressaltando os lados positivos e negativos de morar do outro lado do mundo. Em um deles, inclusive, narrei com detalhes como foi sofrido perder meu avô de tão longe. Afinal, quando a gente se despede do lado de lá, nunca acha que é para sempre. Mas hoje, senti um misto...

Imigrar não é esquecer que temos raízes, e sim descobrir que temos asas – Família Kiwi

Raízes e asas. Duas palavras fortes e tão contraditórias. As raízes são eternas, o nosso pilar, um porto seguro. As asas, porém, nos levam para longe, nos mostram um mundo novo e removem a venda do desconhecido. Estas mesmas asas, inicialmente, nos fazem sofrer, relutar e nos questionar sobre a validade do voo. Será mesmo...